Núcleo de Estudos Seridoense em Nanomedicina da EMCM lança site interativo
A educação através de recursos online tem se mostrado uma alternativa para diversos professores e estudantes nesse momento de pandemia. Por isso, escolas, universidades e museus estão buscando cada vez mais utilizar canais digitais que permitem ampliar e democratizar as informações para um público diversificado com criatividade, interatividade e inovação. Essa foi a alternativa encontrada pelo Núcleo de Estudos Seridoense em Nanomedicina da Escola Multicampi de Ciências Médicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que agora lança o site Nanomedicina, uma plataforma educativa gratuita e interativa sobre aspectos da morfologia em escala nanométrica.
O site oferece informação de qualidade através de atividades lúdicas para alunos da educação básica e de nível superior e cria um ambiente educativo e integrativo para pais e professores nesse momento de pandemia. Para as crianças, o site oferece jogos como caça-palavras, quebra-cabeça e arquivos para download com nível de informação compatível com o nível escolar. Já para estudantes de nível superior, além desses jogos também é oferecido um quiz com perguntas sobre os temas aplicados a morfofisiologia, especialmente embriologia e histologia, no qual é possível revisitar, aprimorar e aplicar os conhecimentos básicos obtidos por ferramentas de nanomedicina.
“Nesse projeto, o objetivo principal foi a realização da divulgação científica aliada a democratização do conhecimento científico para a sociedade. Toda a equipe de alunos, docentes e técnicos do Núcleo de Estudos Seridoense de Nanomedicina envolvidos se preocupou não apenas em dar visibilidade às pesquisas e aos pesquisadores, que fazem ciência em nosso país, como também de ajudar no processo educacional nesse momento tão frágil em que estamos vivendo”, afirma a professora Janine Karla França S. Braz, coordenadora do projeto de extensão Espaço Ciências do Seridó – a arte do corpo através da nanomedicina.
A ação conta com a colaboração de imagens cedidas em escala nanométrica de pesquisas desenvolvidas por pesquisadores da UFRN, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Além disso, possui a participação da arte educadora Marcela Campo, da Universidade da Madeira (Portugal) responsável por desenvolver imagens exclusivas do material dos pesquisadores. E conta também, com o apoio da Pró-reitoria de Extensão (PROEx), do Núcleo de Arte e Cultura (NAC) e da Organização não-governamental internacional 500 Mulheres Cientistas (500 Woman Scientist).
Mais informações pelo site, Instagram: @nanomed.emcm e Twitter: @nanomed.emcm.